OUTUBRO 27-31 2021

Menções: Somos Multidão

Mauri Balanta e Geraldine Zuasnabar, juradas da categoria Somos Multidão, histórias de lutas transfeministas e alianças anti-CIStema, com o protagonismo de comunidades interespécies, migrantes, periféricos, dissidentes sexuais, trans, queer, trabalhadores sexuais, sobreviventes da violência, defensores de territórios, filmes que celebram aqueles que coletivamente resistem às opressões e criam possibilidades de justas existências. Menções especiais foram concedidas para:

Dir. Nicola Mai


Encantadora. As metodologias implementadas propõem um jogo de espelhamento de um interior e de um exterior que permanece consistente, natural e muito íntimo. O fato de as mulheres terem tido a oportunidade de construir seus personagens lhes conferiu uma dignidade indiscutível. A crítica biopolítica da identidade e do feminismo branco é muito profunda.

A ficção evocou essa linguagem particular da telenovela latino-americana e sua influência sobre nossos modos de socialização. A homenagem no final desperta muita empatia, na medida em que todos nós perdemos alguém para Covid.

Dir. Dê Kelm

Como mulheres da manada, estamos profundamente cativadas. É sutil, tranqüilo e aconchegante como a própria sensação de pertencer a uma manada. A maneira de lidar com o musical é única em sua imprevisibilidade, mas ele consegue unir a atmosfera e o ritmo genuíno de uma história que emociona, confronta e nos dá a promessa de um mundo diferente através de Derick.

El tono irónico nos recordó un poco a Tillsammans. Es un reflejo de quienes vivimos la marginalidad en Abya Yala, más nos enlaza con esos sueños y motivaciones que siempre abundan para re-existir. Sentimos el apañe amistoso y solidario frente a lo cotidiano, además de que hay una poderosa evocación del autocuidado y un llamado contundente a abrazar nuestras niñeces dejando tanto adultocentrismo.

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